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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

CEVA FAZ CARNAVAL DE INCLUSÃO E ADERE A CAMPANHA STOP


Aconteceu na tarde da quinta feira 12 de fevereiro no CEVA - Centro Educacional Vivendo e Aprendendo, o baile dos alunos da instituição de ensino que faz um belíssimo trabalho de inclusão social.
Localizada no bairro do Parque Nancy e tendo como diretor o professor Jorge Leonardo Santanna, a instituição de ensino recebe de braços abertos portadores de necessidades especiais inclusive alunos autistas.

Além do baile de carnaval com o tema SER DIFERENTE É NORMAL, a instituição de ensino foi a primeira no Brasil a aderir a campanha STOP que quer ajudar a acabar com todos os tipos de preconceitos principalmente contra as pessoas com necessidades especiais, contra as mulheres gordinhas e todo tipo de violência às mulheres. 

A campanha STOP foi criada por Kica Castro, produtora de São Paulo e abraçada aqui no Rio pelo jornalista Pery Salgado da PR Produções. Venha participar você também e faça como as funcionárias do CEVA e como todos os alunos eamigos dessa belíssima instuição de ensino, que mostra à todos como são eficientes nossos "deficientes".
Uma pequena instituição de ensino dando um grande exemplo em Maricá para todo o Brasil!

Campanha STOP quer dar um basta à violência contra as mulheres .


KICA CASTRO
No dia 17 de janeiro de 2015, a ONG Essas Mulheres, com sede em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, lançou a campanha STOP, com objetivo de acabar com a violência contra as mulheres, sejam elas com ou sem deficiência. Foram escolhidos para representar o projeto, o cantor sertanejo Sávollo Lopes, 27, que virou embaixador da campanha e para madrinha foi escolhida Brisa Ramos, atriz e modelo com 29 anos, que já foi vítima de violência psicológica e física. Já o sertanejo ganhou grande repercussão por conta do “clipe Segredos” onde a protagonista do clipe foi uma mulher cadeirante, Danielle Fernandes. . “ Assim que soubemos desse trabalho, entramos em contato, explicamos o ponto de vista da ONG, onde a mulher com deficiência não é "coitadinha", nem pior e nem melhor que ninguém, ela toma as suas próprias decisões e pode fazer suas próprias escolhas, que profissão seguir, quem quer namorar, lutar para ter os direitos respeitados e que a deficiência não impede nenhuma mulher de ser bonita e vaidosa", explica Kica de Castro: responsável pelo marketing da ONG e proprietária de uma agencia de modelos exclusiva para profissionais com alguma deficiência. Como o ponto de vista entre ONG e o clipe são bem parecidos, Sávollo não deve dúvidas em aceitar o convite de ser embaixador dessa causa.

BRISA RAMOS, ATRIZ E
MODELO, MADRINHA E 
EMBAIXADORA DO STOP
“Vestindo a camisa da ONG Essas Mulheres iremos muito mais longe pois unidos somos fortes. Somos 23 milhões de deficientes no país, 920 mil meninas, adolescentes e mulheres com deficiência no Brasil sem políticas públicas em todas as áreas, sofrendo todo tipo de violência sem condições de denúncias ora por falta de preparo dos profissionais da área, ora por falta de acessibilidade aos órgãos públicos responsáveis”, relata a presidente da ONG, Márcia Gori, que também da palestras de sexualidade da pessoa com deficiência.

Elas sofrem violência física, psicológica, moral, emocional na maioria das vezes dos seus próprios cuidadores, familiares, amigos, e quando denunciam os seus algozes vem à pergunta "QUEM VAI CUIDAR DE MIM?". Adriana Buzelin (tetraplégica) e responsável pela nova identidade visual da ONG e também faz parte da coordenação no estado de Minas Gerais., ela ressalta: "Quando somos vítimas de qualquer covardia, não podemos ficar caladas, somos mulheres e temos os nossos direitos garantidos. Acima de tudo, nossas escolhas devem ser respeitadas".

Para participar envie sua selfie com a palavra STOP na palma da mão, segurando um cartaz, escrevendo em outra parte do corpo, abuse da criatividade. Envie as imagens para o seguinte endereço eletrônico: contato@essasmulheres.org
Professora Jessica do CEVA aderindo a campanha STOP
Entre os tipos de violência informados nos atendimentos realizados pelo Ligue 180, os mais recorrentes foram a violência física (15.541 relatos); seguida pela psicológica (9.849 relatos); moral (3.055 relatos); sexual (886 relatos) e a patrimonial (634 relatos).

Carla Rodrigues, secretária do CEVA também aderiu a campanha STOP
A Campanha STOP quer chamar atenção para a violência contra as mulheres com e sem deficiência, para servir de alerta à sociedade e aos governantes. Atualmente mulheres acima do peso, são vítimas de agressões verbais, principalmente em redes sociais, uma forma de preconceito que também precisa ter fim. Pery Salgado (produtor de eventos e concursos plus size), abraçou a campanha STOP no Rio de Janeiro mostrando que a mulher plus size merece respeito acima de tudo.

Yone Braga, a auxiliar de cuidados inclusos do CEVA que cuida exclusivamente
do belo e sadio jovem autista Thiago, também aderiu a campanha STOP

"Peço desde já a colaboração e a união de todas as nossas lindas modelos plus size e demais modelos e TODOS OS SIMPATIZANTES da causa contra qualquer tipo de preconceito e violência contra as mulheres, aderindo a campanha, fazendo sua foto, sua selfie com a palavra STOP em alguma parte do corpo. Esse protesto é para tentarmos acabar de vez qualquer com tipo de submissão e violência contra nossas mulheres, sem ESTRELISMOS!" solicitou o produtor Pery Salgado.