ATENÇÃO: AS MATÉRIAS POSTADAS NO CULTURARTEEN ATÉ 21 DE SETEMBRO DE 2019, PODEM SER ACESSADAS ATRAVÉS DO ENDEREÇO:
EM RESPEITO E CUIDADO AOS NOSSOS LEITORES, PARA EVITAR O MANUSEIO EXCESSIVO DA VERSÃO IMPRESSA DO INFORMATIVO CULTURARTEEN, TEMPORARIAMENTE ESTAREMOS CIRCULANDO APENAS NA VERSÃO ON LINE E NA REVISTA ELETRÔNICA.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

BRUXAS, EU SOU UMA DELAS, E VOCÊ? Jeniffer Massante

BRUXAS... é como chamam por aí...


As insubordinadas, divergentes, antenadas.
Sábias, ditas loucas... profundas, espiritualizadas.
As perigosas...
Mulheres que lutam...contra preconceitos, ignorância, machismo, opressão, violência, exploração.
Mulheres que amam, sem medo de parecerem impuras, se envolvem, se entregam, se rendem... verdadeiramente femininas...
Mulheres que cuidam, dos próprios filhos, dos filhos de todos, das chagas de muitos, das milenares e desprezadas tradições originais, da fé, da natureza, dos conhecimentos intuitivos, marca que jamais deveria ser apagada...

Mulheres que guardam... em si, o poder de gestar, de nutrir, de guiar... a vida!
Mulheres que preservam... as últimas chances do mundo sobreviver ao caos... os saberes simples das ervas, da compaixão, do respeito a toda Criação Divina.
Sim... as guardiãs de tudo que é digno e eterno... tão bem resolvidas.
Que despertam amor e ódio.
Mulheres que servem... e vivem a amparar umas às outras, totalmente descrentes da subcultura da competição.

Mulheres que estudam, leem, observam, questionam, argumentam, se impõem...
Mulheres que sofrem... por não se ajoelhar ante à repressão dos sistemas...
Mulheres fantásticas, surreais, feiticeiras, endiabradas, filhas do mal?
Não... mulheres como vocês e eu.
Foram perseguidas e queimadas e ainda são amordaçadas... eram mulheres... eram irmãs, são BRUXAS!
E devem meter muito medo...
E você?
As teme?
Eu sou uma delas e você?"

Jeniffer Massante, maquiadora, manicure, modelo, Musa Plus Size Rio de Janeiro, colunista do CULTURARTEEN


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Thalita Rebouças é destaque do sexto dia da FLIM


A Tenda do Saber, montada na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro, para a Festa Literária de Maricá (FLIM), recebeu na tarde desta quarta-feira (30/10) a escritora Thalita Rebouças. A escritora que retorna à cidade, atraiu um público de aproximadamente 200 pessoas, em sua maioria crianças e adolescentes.​

Mesmo com o pé em uma bota ortopédica, Thalita esbanjou simpatia, respondeu a todas as perguntas feitas pela plateia e ao final do bate papo atendeu a cada um dos seus fãs fazendo selfies e autografando seus livros.​

​“Estou muito feliz por voltar a Maricá. É sempre emocionante esse tipo de evento e principalmente esse contato com o público. Gosto muito de feiras literárias grandes ou pequenas, pois é um tipo de evento que valoriza o autor, a leitura e a cultura”, afirmou Thalita que, em 20 anos de carreira já lançou 23 livros,  a maior parte voltados para o público juvenil, inclusive  muitos viraram filmes.​


​“Sei que a Thalita escreve para um público jovem, mas sou uma grande admiradora do trabalho dela e não perderia por nada a chance de vê-la aqui na minha cidade”, contou Fátima Campos, de 42 anos moradora da Barra de Maricá e primeira da fila para ver a autora.​

​“O evento está maravilhoso, organizado e isso aqui é um grande estímulo à leitura e a cultura de uma  forma geral”, disse Shirley dos Santos, de 32 anos, mãe do André Luiz, de 13 anos, moradores do Condado. “Sou fã da Thalita e espero conseguir um autógrafo e uma foto com ela”, desejou André.


ABERTA EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA SOBRE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA NO GAM


Foi aberta no final da tarde da quarta feira 30 de outubro, a Exposição Fotográfica "CÂNCER DE MAMA: PREVENÇÃO DE JANEIRO A JANEIRO" do jornalista e produtor Pery Salgado (PR PRODUÇÕES).

Reunindo por enquanto cerca de 25 modelos (e outras serão inseridas no projeto em breve) de todas as idades, credos, profissões e classes sociais, a exposição fotográfica ficará no GAM - Grupo de Artistas de Maricá, em Araçatiba (em frente a estátua de José Anchieta) de terça a domingo das 18 às 20 horas, com entrada franca.


"Além da exposição fotográfica reunindo bela mulheres de todas as idades, profissões, classes sociais e credos, apresentamos um farto material de pesquisa sobre o que é Cãncer de Mama, como as mulheres devem se cuidar... Falamos do auto exame, falamos dos tipos de câncer, do câncer na adolescente que é de dificil detecção, pelas meninas ainda não terem os tecido mamários ainda totalmente formados, falamos do câncer triplo negativo, extremamente perigoso e mortal, assim como o câncer de mama no homem, também mortal.


Falamos do benefício da amamentação para a prevenção ao surgimento do câncer de mama, falamos das mulheres que usam proteses de silicone e piercings e quais os problemas que podem acometer essas mulheres. Enfim, é um material de pesquisa para todos, principalmente para estudantes, que poderão fotografar e copiar este vasto material", falou o produtor Pery Salgado, também responsável pelos ensaios fotográficos.


O artista plástico Raphael Cavalcanti, esteve presente, levando uma escultura de sua autoria que foi doada ao jornaliksta Pery Salgado e estará em lugar de honra e seguirá com a exposição para onde a mesma for. Trata-se de uma mulher que amamenta seu filho, mas que devido a um câncer de mama, perdeu um seio. Uma escultura emblemática e totalmente pertinente á exposição. "Esse cara é sensacional", falou emocionado o produtor ao receber a escultura de Raphael Cavalcanti.


Um coquetel foi servido aos presentes á abertura, onde algumas modelos estiveram presentes e, é claro, fizeram mais fotos.

Durante a cerimônia, o produtor Pery Salgado, fez mais entregues de certificados do projeto MULHERES VENCEDORAS (Mulheres que superam adversidades, problemas e viram exemplo para outras mulheres) para Roberta Kelly dos Santos (pelo projeto Amigos do Bem e pela sua participação na administração do grupo Faniquita, a Bonita), para a professora e artista plástica Ivonne Tempone (vice presidente do GAM) e a Alexandra Lambraki (secretária do GAM).
Venha ver e participar desta grande exposição, que ficará no GAM até dia 14/11, seguindo após para o SAMALUMA e vários outros locais até setembro de 2020.


Confira as fotos acessando:

LÍDER DO GRUPO "FANIQUITA, A BONITA", VALDIRÉA DUARTE ABRAÇA CAMPANHA CONTRA O CÂNCER DE MAMA

CÂNCER DE MAMA: 
PREVENÇÃO DE JANEIRO A JANEIRO


O câncer de mama – e o câncer de forma geral – não tem uma causa única. Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.

O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis.

Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos de idade), a menopausa tardia (última menstruação após os 55 anos), nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.

Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos.


SINTOMAS

O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de um caroço. Nódulos que são indolores, duros e irregulares têm mais chances de ser malignos, mas há tumores que são macios e arredondados. Portanto, é importante ir ao médico. Outros sinais de câncer de mama incluem:

- inchaço em parte do seio, caroço nas axilas;
- irritação da pele ou aparecimento de irregularidades, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja;
- dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro);
- vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama;
- saída de secreção (que não leite) pelo mamilo


DETECÇÃO PRECOCE

O câncer de mama é uma doença grave, mas que pode ser curada. Quanto mais cedo ele for detectado, mais fácil será curá-lo. Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95%.

Quanto maior o tumor, menor a probabilidade de vencer a doença. A detecção precoce é, portanto, uma estratégia fundamental na luta contra o câncer de mama. Se a detecção precoce é a melhor estratégia, a principal arma para sair vitoriosa dessa luta é a mamografia, realizada uma vez por ano em toda mulher com 40 anos ou mais. É a partir dessa idade que o risco da doença começa a aumentar significativamente. A mamografia é o único exame diagnóstico capaz de detectar o câncer de mama quando ele ainda tem menos de 1 centímetro. Com esse tamanho, o nódulo ainda não pode ser palpado. Mas é com esse tamanho que ele pode ser curado em até 95% dos casos.


AUTO EXAME

Durante muito tempo, as campanhas de conscientização para o câncer de mama divulgaram a ideia de que o autoexame das mamas, baseado na palpação, era a melhor forma para detectá-lo precocemente. Mas o tempo passou, a medicina evoluiu e as recomendações mudaram.

O autoexame continua sendo importante – mas de forma secundária. Quando o tumor atinge o tamanho suficiente para ser palpado, já não está mais no estágio inicial, e as chances de cura não são máximas.

Infelizmente, ainda há muita desinformação no Brasil. Uma pesquisa realizada em 2008 pelo Datafolha a pedido da Femama revelou que para 82% das mulheres o autoexame é a principal forma de diagnóstico precoce. Apenas 35% apontaram a mamografia.

A incidência do câncer de mama vem crescendo no mundo todo, mas, quando se trata do número de mortes causadas pela doença, as tendências variam. Em países desenvolvidos, a mortalidade vem caindo lentamente, ao passo que nos países em desenvolvimento, como o Brasil, registra-se um gradativo aumento.

Pelo menos parte dessa diferença se deve ao diagnóstico precoce, ainda precário no nosso país. Entre 1999 e 2003, quase metade dos casos de câncer de mama foram diagnosticados em estágios avançados, segundo estudo do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Especialistas estimam que mortalidade por câncer de mama em mulheres entre 50 e 69 anos poderia ser reduzida em um terço se todas as brasileiras fossem submetidas à mamografia uma vez por ano.


DIREITO DE TODAS

O Brasil é um país de desigualdades, que são ainda mais evidentes na assistência à saúde. O acesso à mamografia é um exemplo típico, infelizmente. O número de brasileiras que realizam o exame anualmente ainda é muito baixo. As que dispõem de planos de saúde privados têm mais facilidade, mas representam uma pequena parcela da população. A grande maioria depende do Sistema Único de Saúde, em que as dificuldades são bem conhecidas, havendo muitas diferenças de região para região.

Até recentemente, o Ministério da Saúde recomendava que a mamografia anual fosse realizada em mulheres pelo SUS a partir de 50 anos. Mas esse limite de idade mudou com a efetivação da Lei Federal nº 11.664/2008, em vigor a partir de 29 de abril de 2009, garantindo o benefício a partir dos 40 anos.

A Lei Federal nº 11.664/2008 foi uma conquista da Femama e representa um grande avanço na luta contra do câncer de mama. No entanto, ela precisa ser colocada em prática de norte a sul do País.



SELO DE QUALIDADE

Outro problema que prejudica a detecção precoce do câncer de mama é a má qualidade das mamografias feitas no País. Numa pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), 77% dos exames foram rejeitados por problemas técnicos relacionados à qualidade da imagem, ao posicionamento incorreto das pacientes e ao uso inadequado dos equipamentos. O resultado é, além de tumores que passam despercebidos e de biópsias desnecessárias, o grande número de mamografias que precisam ser refeitas.

Para combater o problema, o Colégio Brasileiro de Radiologia, em parceria com o Inca e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), criou, em 2005, um programa de certificação de mamógrafos, que conta com o apoio da Femama e do Instituto Avon.


Os mamógrafos certificados contam com um selo de qualidade, mas eles ainda são minoria. Até o fim de 2010 eram pouco mais de 600, de um total de cerca de 3,2 mil em todo o País. É importante que tantos os médicos quanto as pacientes procurem saber se os mamógra-fos dos serviços utilizados têm o selo de qualidade.


LÍDER DO GRUPO FANIQUITA, A BONITA, ESTÁ NA CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA

Valdiréa Duarte (49), carioca do Estácio, veio para Maricá há 18 anos. Bacharel em Ciências Contábeis, é contadora e administradora do Grupo Faniquitas em Maricá. Solteira, tem duas filhas (Barbara Duarte - 18 e Samantha Duarte - 8) e uma neta linda (Ravena Agnes Duarte de 1 aninho).

No grupo Faniquita, a Bonita que existe desde 17 de maio de 2016, é administradora há dois anos e fez o grupo crescer de pouco mais de 200 mulheres para hoje, mais de duas mil, onde se reúnem todas as quintas feiras das 14 às 17 horas na quadra do Esporte Clube Maricá.

Valdiréa dá suas dicas de como se previne contra o câncer de mama: "Me previno contra câncer de mama através de exames periódicos, como preventivo todos os anos e ida ao ginecologista pelo menos duas vezes ao ano. Mamografia, só quando for extremamente necessário e indicado pelo meu médico e faço exames de toque quase todos os dias durante o banho. Minha alimentação é simples e não me leva a obesidade, além de não consumir de bebidas alcoólicas. Meninas, todo o cuidado é sempre muito pouco!"

Confira as fotos, acessando:


segunda-feira, 28 de outubro de 2019

ROBERTA KELLY RECEBERÁ MOÇÃO POR AÇÕES SOCIAIS NO "AMIGOS DO BEM" E "FANIQUITA, A BONITA"


Roberta Kelly (35), carioca, está há 5 anos em Maricá. É micro empresária, manicure, designer de sobrancelhas, esteticista, depiladora e participa ativamente do grupo Faniquita, a Bonita, hoje com mais de 2000 membros, sendo braço direito da administradora do grupo, Valdiréa Duarte.


Moradora em São José do Imbassaí, é casada, mãe de 7 filhos (6 meninas e 1 menino), onde ainda amamenta o mais novo, com um aninho.

Ativista pelas causas sociais, criou o projeto AMIGOS DO BEM, onde todos os domingos a partir das 19 horas distribui sopas e alimentos para moradores em situação de rua. Hoje são cerca de 40 (quarenta) atendidos segundo informações de Roberta, que recebeu várias doações da Campanha do Agasalho da PR produções para serem entregues a estes moradores de rua.


Sabendo disso, o jornalista Pery Salgado (padrinho do grupo Faniquita, a Bonita) fez algumas doações de potes para a entrega dos alimentos aos moradores em situação em de rua, além de roupas masculinas para serem encaminhadas por Kelly aos mesmos.


O jornalista pediu também ao vereador Alberto da Maricaense que conceda uma Moção de Aplausos e Congratulações à Roberto Kelly pelo meritório trabalho social que vem realizando, não só no seu projeto AMIGOS DO BEM como no grupo FANIQUITA, A BONITA.

Roberta também está participando da exposição fotográfica sobre a prevenção do câncer de mama que terá sua abertura da quarta feira 30 de outubro às 17 horas no GAM (Grupo de Artistas de Maricá) em Araçatiba.

FERNANDA ROSA PARTICIPA DA EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA


O câncer de mama – e o câncer de forma geral – não tem uma causa única. Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.

O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis.

Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos de idade), a menopausa tardia (última menstruação após os 55 anos), nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.

Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos.


SINTOMAS
O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de um caroço. Nódulos que são indolores, duros e irregulares têm mais chances de ser malignos, mas há tumores que são macios e arredondados. Portanto, é importante ir ao médico. Outros sinais de câncer de mama incluem:

- inchaço em parte do seio, caroço nas axilas;
- irritação da pele ou aparecimento de irregularidades, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja;
- dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro);
- vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama;
- saída de secreção (que não leite) pelo mamilo


DETECÇÃO PRECOCE
O câncer de mama é uma doença grave, mas que pode ser curada. Quanto mais cedo ele for detectado, mais fácil será curá-lo. Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95%.

Quanto maior o tumor, menor a probabilidade de vencer a doença. A detecção precoce é, portanto, uma estratégia fundamental na luta contra o câncer de mama. Se a detecção precoce é a melhor estratégia, a principal arma para sair vitoriosa dessa luta é a mamografia, realizada uma vez por ano em toda mulher com 40 anos ou mais. É a partir dessa idade que o risco da doença começa a aumentar significativamente. A mamografia é o único exame diagnóstico capaz de detectar o câncer de mama quando ele ainda tem menos de 1 centímetro. Com esse tamanho, o nódulo ainda não pode ser palpado. Mas é com esse tamanho que ele pode ser curado em até 95% dos casos.


AUTO EXAME
Durante muito tempo, as campanhas de conscientização para o câncer de mama divulgaram a ideia de que o autoexame das mamas, baseado na palpação, era a melhor forma para detectá-lo precocemente. Mas o tempo passou, a medicina evoluiu e as recomendações mudaram.

O autoexame continua sendo importante – mas de forma secundária. Quando o tumor atinge o tamanho suficiente para ser palpado, já não está mais no estágio inicial, e as chances de cura não são máximas.

Infelizmente, ainda há muita desinformação no Brasil. Uma pesquisa realizada em 2008 pelo Datafolha a pedido da Femama revelou que para 82% das mulheres o autoexame é a principal forma de diagnóstico precoce. Apenas 35% apontaram a mamografia.

A incidência do câncer de mama vem crescendo no mundo todo, mas, quando se trata do número de mortes causadas pela doença, as tendências variam. Em países desenvolvidos, a mortalidade vem caindo lentamente, ao passo que nos países em desenvolvimento, como o Brasil, registra-se um gradativo aumento.

Pelo menos parte dessa diferença se deve ao diagnóstico precoce, ainda precário no nosso país. Entre 1999 e 2003, quase metade dos casos de câncer de mama foram diagnosticados em estágios avançados, segundo estudo do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Especialistas estimam que mortalidade por câncer de mama em mulheres entre 50 e 69 anos poderia ser reduzida em um terço se todas as brasileiras fossem submetidas à mamografia uma vez por ano.


DIREITO DE TODAS
O Brasil é um país de desigualdades, que são ainda mais evidentes na assistência à saúde. O acesso à mamografia é um exemplo típico, infelizmente. O número de brasileiras que realizam o exame anualmente ainda é muito baixo. As que dispõem de planos de saúde privados têm mais facilidade, mas representam uma pequena parcela da população. A grande maioria depende do Sistema Único de Saúde, em que as dificuldades são bem conhecidas, havendo muitas diferenças de região para região.
Até recentemente, o Ministério da Saúde recomendava que a mamografia anual fosse realizada em mulheres pelo SUS a partir de 50 anos. Mas esse limite de idade mudou com a efetivação da Lei Federal nº 11.664/2008, em vigor a partir de 29 de abril de 2009, garantindo o benefício a partir dos 40 anos.

A Lei Federal nº 11.664/2008 foi uma conquista da Femama e representa um grande avanço na luta contra do câncer de mama. No entanto, ela precisa ser colocada em prática de norte a sul do País.

SELO DE QUALIDADE
Outro problema que prejudica a detecção precoce do câncer de mama é a má qualidade das mamografias feitas no País. Numa pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), 77% dos exames foram rejeitados por problemas técnicos relacionados à qualidade da imagem, ao posicionamento incorreto das pacientes e ao uso inadequado dos equipamentos. O resultado é, além de tumores que passam despercebidos e de biópsias desnecessárias, o grande número de mamografias que precisam ser refeitas.

Para combater o problema, o Colégio Brasileiro de Radiologia, em parceria com o Inca e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), criou, em 2005, um programa de certificação de mamógrafos, que conta com o apoio da Femama e do Instituto Avon.

Os mamógrafos certificados contam com um selo de qualidade, mas eles ainda são minoria. Até o fim de 2010 eram pouco mais de 600, de um total de cerca de 3,2 mil em todo o País. É importante que tantos os médicos quanto as pacientes procurem saber se os mamógra-fos dos serviços utilizados têm o selo de qualidade.


LUTADORA DE MUAY THAI ABRAÇA CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA

Fernanda Rosa (37), solteira mãe de 3 filhos (17, 13 e 11 anos), nasceu em Niterói, morou em Itaboraí até os 14 anos e desde então mora em Maricá.

Com segundo grau incompleto, fez curso para Vigilante de Propriedades há cerca de um ano e meio, e trabalha fazendo segurança em alguns eventos locais.

Sua vida nunca foi fácil e sempre teve que trabalhar muito para criar seus filhos. Prática Muay Thai há dois anos, que é um esporte que ela se identifica muito, e garante que ama tudo que faz. "Tudo que faço é com muita vontade amor é carinho".

Na prevenção ao câncer de mama, Fernanda é muito rigorosa, e está sempre fazendo o exame de toque nas mamas durante o banho, ou quando vai dormir. Afirma que vai ginecologista duas vezes ao ano e todos os anos faz o preventivo, mas ainda não precisou fazer mamografia: "Graças a Deus está tudo em ordem comigo, mas nós mulheres não podemos nos descuidar. A qualquer sinal estranho, corram para seu médico", sentencia Fernanda.

Fernanda Rosa participou de um belissimo ensaio fotográfico junto com sua irmã de coração Lilian Souza (Miss Rio das Ostras Senior 2019), pelas lentes de Pery Salgado, para a campanha de prevenção ao câncer de mama.

Confira as fotos acessando:
https://www.facebook.com/BARAODEINOHAN/media_set?set=a.725644637905063&type=3


ANA FURTADO FALA SOBRE A CURA DO CÂNCER DE MAMA

Ana Furtado fala sobre cura do câncer, menopausa forçada e decisão de trabalhar durante tratamento: 'Houve momentos de dor no palco'


Ana Furtado mexe no celular até encontrar um vídeo de monja Coen, enviado por uma amiga meses atrás. Nas imagens, a líder zen-budista conta que uma cientista disse que as células cancerígenas, vistas pelo microscópio, são lindas. Um baque e tanto para uma paciente oncológica, caso de Ana na época.  O ensinamento da sequência era: por que usar verbos tão duros como “lutar” e “extirpar” para uma coisa tão bonita? Por que não transformar essa beleza não saudável em algo sadio?

Veio o clique na apresentadora, que vive seu primeiro Outubro Rosa depois da cura de um câncer de mama, descoberto em março de 2018. “Estava num momento de revolta, de (pensar) por que comigo? Sou uma pessoa tão boa, ajudo tanta gente. Depois, refleti: ‘Por que não comigo?’. Se essa doença veio, é porque tem um propósito maior do que imagino.”

Um dos primeiros efeitos disso recaiu sobre uma grande característica de Ana: a vaidade. Hoje, o corte de cabelo mais curto de toda a sua vida é resultado dessa mudança interna: “Quando me vi 100% transformada, cortei os fios, como se fosse um rito de passagem”. Nada fácil para quem passou pela quimioterapia com uma touca que resfriava o couro cabeludo para evitar a queda e se encheu de cílios postiços para aparecer no programa “É de casa” — mesmo com dores lancinantes em todo o corpo. “Houve momentos difíceis, de dor no palco, mas não me arrependo. Passei por um processo que muita gente nem percebeu e pensava: ‘ela é paciente oncológica mesmo?’.”


Em uma entrevista de duas horas e meia, a carioca de 46 anos falou pela primeira vez sobre tudo o que enfrentou, a menopausa forçada e até a diversão com as piadas nas redes sociais: “Se errei, caguei; se virei meme, amei.”

Visitante inesperado

“Em setembro de 2017, fiz meus exames de rotina, tudo bem. Mas eu sentia um cisto. Sabia que tinha alguns, mas esse, na mama esquerda, era palpável. Nem esperei um ano e, em março, repeti os procedimentos e quis fazer biópsia. Conheço meu corpo e boto muita fé na minha intuição. Minha médica achou que pudesse ser uma atitude exagerada, mas respeitou a minha decisão. Recebi do laboratório o resultado: carcinoma não invasivo. Coloquei a expressão no Google e apareceu câncer. Liguei para a médica e perguntei: “O que eu tenho é câncer?” Meu marido escutou, desceu a escada com um olho desse tamanho e falou: “Como assim?”. Respondi: ‘Fodeu.’"

Eis a questão
“Primeiro, pensei em não contar (para o público) . Será que as pessoas me veriam vitimizada? Mas uma das primeiras amigas com quem falei — e que me ajudou muito — foi Ana Maria Braga. Ela disse: ‘Conta, sim. Você receberá uma onda de amor que fará toda a diferença’. Depois, pensei: ‘Sou muito ingênua. Estou me tratando no (hospital Albert) Einstein, entro pela porta da frente. Em algum momento, alguém vai descobrir e contar uma história errada’. Aí decidi fazer um vídeo no Instagram.”

As perdas

“É uma doença de muitas perdas: de cabelo, sobrancelha, cílio, energia, libido. Tem gente que perde amigos, marido. E até as mamas, o que deve ser o mais abalável em termos de reconhecimento. É o órgão mais feminino que temos. Angelina Jolie (que retirou os dois seios de forma preventiva) foi uma mulher de coragem, mas se eu soubesse que tinha grandes chances de ter a doença, também teria essa atitude. Na época, pensei: “Ela é louca”. Mas está certa, quer ver os filhos crescerem. Essa é a força que carreguei.”


Metade da laranja

“Boninho (diretor da TV Globo com quem Ana está casada há 23 anos) é divertido, um grande ator. É sério porque assume um cargo de chefia, mas ao mesmo tempo tem muito bom humor. Costumo dizer que é o meu doce ogro. Estava conversando com o meu irmão hoje e ele falou: ‘Bia (ela se chama Ana Beatriz) , seus médicos te ajudaram, mas quem te curou foi seu marido’. Ele tem razão. Quando eu perdia cabelo, ele imediatamente transformava o momento em algo positivo e me elogiava. Não me senti desamparada, e isso não é a realidade de muitas mulheres.”

Isabella
“Contei pra minha filha depois que operei (em abril) e recebi todos os resultados. Já sabia o que aconteceria dali em diante. Minha relação com a Isabella (de 12 anos) sempre foi muito franca. Ela ficou preocupada com o fato de eu perder cabelo com a quimioterapia. Respondi: ‘Vou tentar não ficar careca. Mas, se acontecer, vai fazer parte do processo’. Foi muito guerreira ao meu lado, pediu para ir a uma sessão de quimio comigo. E foi, com a minha mãe, no último dia do tratamento, na radioterapia.”


Amigo de fé

“Perdi 40% do cabelo, mas sempre tive muito. Depois de todo o processo, quando me vi transformada, cortei os fios. Eles estavam estressados, foram muito guerreiros junto comigo. Pedia ao cabelo: ‘Aguenta aí! Se segura, malandro’. Sempre foi a minha maior vaidade. Durante o tratamento, usei a touca inglesa (uma tecnologia de resfriamento do couro cabeludo que fecha o bulbo capilar, evitando parte da queda, um efeito colateral da medicação; o custo pode chegar a R$ 500 por sessão) . É eficiente, mas brutal: colocava duas horas antes do ciclo de remédio, duas horas durante e duas horas depois. Eu queria estar bonita. Meus cílios caíram muito, aí coloquei postiços. Não ia ficar desciliada, não! Nem todo mundo vai conseguir o mesmo visual que conquistei durante o processo, mas não percamos o foco: mais importante do que a beleza estética é a beleza de estar viva.”

Espelho

“Tenho esse corpo desde os 15 anos. Mas nunca foi por pressão externa, mas por um desejo incansável de saúde e de beleza também. Não tenho problema em dizer isso: sempre fui muito vaidosa. Hoje em dia, lido com isso de forma mais saudável. Passo para a minha filha a mensagem de ver a beleza na imperfeição. Mostro meus defeitos, principalmente os estéticos, porque é muito comum os filhos se espelharem nos pais. Tenho certeza de que sou uma referência de beleza para ela. Então, pode ser muito difícil a relação dela com isso.”


Crença e ciência

“Sou católica não praticante, mas sempre fui uma pessoa muito espiritualizada, atenta ao meu anjo da guarda. Minha filha começou o catecismo um dia antes da minha cirurgia. A freira que dá aula tinha tido câncer, inclusive tirado uma mama, e me falou tantas coisas lindas, me encheu de esperança, e acabei fazendo a catequese de novo com a Isabella, todo domingo. Terapia comecei a fazer só depois da doença. Nas seis primeiras sessões, me perguntei: ‘O que to fazendo aqui?’ Na sétima, veio.”

Zoeira
“Eu me levava muito a sério no começo. Tinha a obrigação de vencer e, ao longo dos anos, fui me desconstruindo. É claro que trabalho com muita responsabilidade. Mas é como digo: ‘Se eu errei, caguei; se virei meme, amei’. E são tantas brincadeiras. A mais divertida foi a do três (no ‘É de casa’, Ana ficou abismada com o preço de uma carteira e repetiu ‘três reais’ diversas vezes) . Aconteceu há tempos, mas continua presente.”

Melhor idade
“Estou em período de menopausa, há um ano tomando o tamoxifeno (uma droga que impede a secreção de estrogênio, uma espécie de combustível para o câncer de mama) . Mas essa fase não me causa tristeza. Se eu sinto calor, é porque estou viva. Então, vem calor! Escutava muito sobre libido, e todos os médicos sempre me falaram que isso está na cabeça — e é verdade.”

Pontapé inicial

“Apareci na abertura da novela ‘Explode coração’, mas meu primeiro grande trabalho na Globo foi no game show “Ponto a ponto”, em 1995. Fiz um teste grande. Lembro de demorar duas semanas para vir a resposta. Estava me preparando para um desfile, na São Paulo Fashion Week (ela foi modelo de 1992 a 1995) , e o diretor me ligou falando que era uma boa hora para um novo rosto na TV. Nem sei como desfilei naquele dia.”


domingo, 27 de outubro de 2019

FANIQUITA, A BONITA, CADA VEZ MELHOR!


Valdiréa Duarte, administradora do grupo "Faniquita, a Bonita", que reúne hoje cerca de duas mil mulheres em rede social e tem seu encontro físico às quintas feiras das 14 às 17 horas na quadra do Esporte Clube Maricá, citou alguns pontos a serem entendidos e respeitados pelo grupo, afim de que o mesmo continue crescendo, progredindo e conquistando novos espaços.

Pontos citados:
💥 Ninguém sai do grupo sem motivo
💥 A saída da integrante teve sim motivo
Motivo este que não tinha mais condições de manter a mesma no grupo e prejudicar a mim e outras membros. A mesma sabe os motivos que a levaram a exclusão.
💥 Não odeio ninguém, mesmo pq não sou masoquista. Se odeio com certeza no grupo não estaria.
💥 Nunca bati na porta de ninguém pra infernizar com fofocas. Bati sim, pra dar apoio, visitar e jogar conversa fora.
💥 Não ligo pra ninguém pra infernizar com fofocas, mesmo pq não tenho tempo disponível pra isso.
💥 Não cerco ninguém no grupo pra falar de A ou B. Paro sim, pra rir das conversas divertidas.
💥 Posso parecer desligada, mas não sou surda nem cega.
💥 Me preocupo o tempo todo com melhorias pro grupo. Me viro pedindo A, B, C mesmo não ganhando nada.
💥 Não mando recado.
💥 Odeio traição e deboche
💥 Não preciso ser estrela pra conseguir nada, luto seja pelo grupo ou na minha vida particular pra conseguir o q quero.
💥 O grupo é união, amizade e apoio, se eu quisesse grupo de fofocas criaria um.
💥 Já fiquei várias e várias vezes de papo nas madrugadas com membros que precisavam desabafar assuntos particulares.
💥 Não exponho ninguém em rede social
💥 Aquelas que por ventura vieram conversar comigo, escutei e nos acertamos, sem expor.
💥 Não me encanto com marido de ninguém, mesmo pq não tenho essa necessidade.
💥 É como diz velho ditado. A porta é serventia da casa. Não está satisfeito é só apertar botão sair do grupo. Não vou ficar chateada.
💥 O grupo aceitei pra ajudar financeiramente e emocionalmente outras meninas, apesar de até eu mesma também me desligar de problemas pessoais pelo menos 1 x na semana e também me ajuda financeiramente.
💥 Espero que o grupo mude o rumo da história, porque somos bem maduras pra aturar certos comportamentos.
💥 Quem por ventura queira conversar, com certeza não vou virar costas, não vou distratar, porque não é da minha índole.
💥 Aquelas que se mantiveram ao meu lado ou mesmo se abriram comigo, agradeço.
💥 As situações de coincidência também foram bem vindas e inesperadas, mas é como dizem, quando tem q acontecer acontece. Também não serão expostas.
💥 E a frase que mais gosto de citar: VEM QUEM TEM VIR, FICA QUEM TEM QUE FICAR.
Grande beijo as Faniquitas
Valdiréa Duarte



VERGONHA É NAMORAR VAGABUNDO


O que importa a tua profissão, se você rala muito, acorda cedom corre atrás e sustenta tua vida, tua família e faz o bem para a sociedade?

Por que uma mulher (digna) teria vergonha de um homem (tão digno quanto ela) que exerce uma profissão que a sociedade (besta e porca) coloca como a margem das demais, que chame de subemprego, que não enaltece os verdadeiros valores?

O que seria uma sociedade sem carregadores, entregadores, jardineiros, pedreiros, lixeiros, assim como no caso inverso, sem arrumadeiras, secretárias do lar, garis ...

Tenha orgulho sempre!

Vergonha é namorar VAGABUNDO!


OUTUBRO ROSA, PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA: MALLU COSTA, venceu a terrível doença!

Prevenção do câncer de mama de janeiro a janeiro



Mais uma vez, a PR PRODUÇÕES estará realizando a exposição fotográfica OUTUBRO ROSA - PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Esse projeto e a exposição fotográfica realizamos através do CULTURARTEEN nas versões on line e impressa do Informativo. Desde 2014, passamos também a fazer uma exposição fotográfica FÍSICA, que passou por vários locais, com várias modelos de todas as idades. Mulheres comuns, artistas, musas, modelos, misses, musicistas, empresárias ..., todas clicadas pelo produtor Pery Salgado. 



E todas mostrando a importância da proteção dos SEIOS (a parte mais linda e mais sagrada do corpo de uma mulher) além da prevenção do câncer de mama, que mata e mutila tantas mulheres todos os anos, no Brasil e no mundo. Confira a primeira matéria com dicas valiosas, acessando: 

Mais uma modelo participante da exposição fotográfica deste ano: nesta publicação, vamos conhecer MALLU COSTA, a guerreira que superou o terrível câncer de mama.



O nome dela é Mallu Costa (29), maricaense, mora em Ubatiba, solteira e Nutricionista formada pela UVA (Universidade Veiga de Almeida – Campus Tijuca – Rio de Janeiro).
Conhecemos Mallu, após sua treinadora, Alexssandra Oliveira (Alê Camacho) ter falado sobre uma atleta do time de futsal feminino, ao qual é treinadora, que havia vencido o câncer de mama.
Como estamos sempre em alerta com a PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA DE JANEIRO A JANEIRO e realizando a exposição fotográfica do mesmo nome, fomos conhecer Mallu e foi ela que contou como superou e como está fazendo para vencer a cada dia esta terrível doença.


“Tudo começou quando minha mama direita passou a sangrar. Eram umas pequenas gotas, mas eram sangue, que primeiro observei pela roupa de cama e depois em um sutiã que era branco que coloquei num dia normal de trabalho. É claro que aquilo ligou o sinal de alerta. Fui então ao mastologista, fiz alguns exames e fui diagnosticada com papiloma, uma espécie de verruga interna no meu seio direito.


O recomendando era uma cirurgia de baixa complexidade e o problema estaria resolvido. Só que tive problemas com meu plano de saúde e tive que aguardar quase um ano para poder realizar esse procedimento. Quando consegui então fazer a cirurgia para retirar o papiloma,  a pequena "verruga " foi para análise e o diagnóstico foi o pior possível, pois devido a demora na execução do procedimento, o então pequeno problema, virou um câncer de mama.


Meu mastologista, marcou mais uma cirurgia onde eu perdi a auréola e o bico da mama direita.
Após a recuperação, procurei um oncologista e comecei o tratamento oncológico com quatro ciclos de quimioterapia e 31 (trinta e uma) aplicações de radioterapia. Perdi meus cabelos mas nunca perdi minha esperança.

Me recuperei, mas tenho uma vida super regrada, devido a baixa imunidade além de tomar medicação subcutânea mensalmente e um comprimido todos os dias. Esse tratamento terei que fazer num período que poderá variar de 5 a 10 anos.


E então passei a praticar esportes, e o futsal minha paixão desde sempre, é minha vida. Mas não só ele, pois pratico outros esportes como o frescobol e o slekline, além de correr todos os dias, uma média de 5 a 7 quilometros por dia. Estes exercícios me fortalecem, ajudam na minha e na minha sobrevida. São essenciais. Eu venci, superei e vivo superando e vencendo a cada dia”, contou Mallu, atacante do VGFC, time de futsal feminino de Maricá.


Confira também todas as fotos do ensaio, acessando:
https://www.facebook.com/BARAODEINOHAN/media_set?set=a.724785447990982&type=3