Valéria, leitora do CulturarTEEN e assídua frequentadora da Koema afirma que facilidade no pagamento, bons preços e bom atendimento são essenciais para ela.
GASTO COM LISTA DE MUITOS COLÉGIOS PARTICULARES SUPERA FÁCIL UMA OU ATÉ DUAS MENSALIDADES ESCOLARES
Comprar a lista completa de material escolar de muitos colégios particulares chega a custar para os pais o preço de uma duas e às vezes até três mensalidades escolares extras.
Em colégios do Rio o gerente do SENAC contou ao jornal O Estado de São Paulo que gastou R$ 1,9 mil para cumprir a lista do seu filho, no 6º ano do tradicional colégio São Bento. è o valor que paga de mensalidade. "Não questiono a necessidade. A questão é que preciso comprar, então às editoras pôem o preço que querem", reclama Leite.
"Mesmo trabalhando em uma instituição de ensino, não consigo descontos", disse ele ao jornal.
Os livros costumam ser a parte mais cara da lista. Para o último ano do ensino fundamental, eles custam entre R$ 800 e R$ 1,1 mil.
A parte de papelaria gira em torno dos R$ 250,00 se não forem escolhidas as marcas mais caras.
Alternativas
Diante dos valores absurdos que precisam ser gastos com o material, os pais tentam alternativas para que a lista não pese tanto no bolso.
Entre as opções para baratear a lista está a compra dos livros em sebos. Um livro que custa em torno de R$ 80,00, pode sair por menos de R$ 10,00.
Outra saída é pesquisar muito em várias lojas físicas e virtuais e batalhar por descontos.
Aqui em Maricá, as papelarias estão oferecendo parcelamento em até 5 x no cartão mas com limite mínimo de compra.
A loja KOEMA é a única que oferece parcelamento tanto no cheque, quanto nos cartões em até 6 vezes sem juros e para qualquer valor e ainda faz mais: nas compras com cheque, o primeiro será para o mês de abril!
Marcas
Os gastos com o material escolar podem ficar ainda mais elevados se os pais seguirem à risca as sugestões de marcas feitas por algumas escolas (o que é proibido). Segundo o PROCON, a escola não pode exigir a aquisição de produtos de marca específica ou determinar a loja em que o material deve ser comprado.
Em relação aos colégios particulares de Maricá, a lista de livros e materiais de escolares ultrapassa os R$ 1 mil o que chega ao valor de até três mensalidades de alguns colégios.
Comprar a lista completa de material escolar de muitos colégios particulares chega a custar para os pais o preço de uma duas e às vezes até três mensalidades escolares extras.
Em colégios do Rio o gerente do SENAC contou ao jornal O Estado de São Paulo que gastou R$ 1,9 mil para cumprir a lista do seu filho, no 6º ano do tradicional colégio São Bento. è o valor que paga de mensalidade. "Não questiono a necessidade. A questão é que preciso comprar, então às editoras pôem o preço que querem", reclama Leite.
"Mesmo trabalhando em uma instituição de ensino, não consigo descontos", disse ele ao jornal.
Os livros costumam ser a parte mais cara da lista. Para o último ano do ensino fundamental, eles custam entre R$ 800 e R$ 1,1 mil.
A parte de papelaria gira em torno dos R$ 250,00 se não forem escolhidas as marcas mais caras.
Alternativas
Diante dos valores absurdos que precisam ser gastos com o material, os pais tentam alternativas para que a lista não pese tanto no bolso.
Entre as opções para baratear a lista está a compra dos livros em sebos. Um livro que custa em torno de R$ 80,00, pode sair por menos de R$ 10,00.
Outra saída é pesquisar muito em várias lojas físicas e virtuais e batalhar por descontos.
Aqui em Maricá, as papelarias estão oferecendo parcelamento em até 5 x no cartão mas com limite mínimo de compra.
A loja KOEMA é a única que oferece parcelamento tanto no cheque, quanto nos cartões em até 6 vezes sem juros e para qualquer valor e ainda faz mais: nas compras com cheque, o primeiro será para o mês de abril!
Marcas
Os gastos com o material escolar podem ficar ainda mais elevados se os pais seguirem à risca as sugestões de marcas feitas por algumas escolas (o que é proibido). Segundo o PROCON, a escola não pode exigir a aquisição de produtos de marca específica ou determinar a loja em que o material deve ser comprado.
Em relação aos colégios particulares de Maricá, a lista de livros e materiais de escolares ultrapassa os R$ 1 mil o que chega ao valor de até três mensalidades de alguns colégios.
PROCON
A volta às aulas está chegando e as escolas têm obrigação de fornecer a lista de material aos alunos, para que os pais possam pesquisar preços e escolher onde comprá-los. Segundo o Procon-RJ, alguns estabelecimentos de ensino exigem que o material seja comprado no local, mas esta prática é considerada abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor. No entanto, a instituição pode vender material didático produzido por ela mesma e que será utilizado durante o ano letivo.
A lista de material só pode exigir artigos que sejam de uso pedagógico do aluno. Itens de higiene pessoal e relativos à infraestrutura não podem ser pedidos.
A compra desses materiais já está inclusa no valor das mensalidades. No caso de papel, só pode ser pedida uma resma por aluno. Acima disso, as quantidades são consideradas abusivas.
Também não é permitida a exigência de marca dos artigos, nem que a compra seja feita em determinado estabelecimento comercial. Isso se configura ''venda casada'', prática proibida pelo Código de Defesa do Consumidor. As escolas que cometem essas irregularidades podem responder a processo administrativo e serem multadas.
Veja os itens que não podem constar na lista de material escolar:
álcool hidrogenado
algodão
bolas de sopro
canetas para lousa
copos descartáveis
cordão
creme dental
disquetes
elastes
esponja para pratos
estêncil a álcool e óleo
fita para impressora
fitas descartáveis
fitilhos
giz branco e colorido
grampeador
grampos para grampeador
lenços descartáveis
medicamentos
papel higiênico
papel convite
papel ofício colorido
papel ofício (230 x 330)
papel para impressoras
papel para copiadoras
papel de enrolar balas
pegador de roupas
plásticos para classificador
pratos descartáveis
sabonetes
talheres descartáveis
tnt (tecido não tecido)
tonner
Fonte - G1
A volta às aulas está chegando e as escolas têm obrigação de fornecer a lista de material aos alunos, para que os pais possam pesquisar preços e escolher onde comprá-los. Segundo o Procon-RJ, alguns estabelecimentos de ensino exigem que o material seja comprado no local, mas esta prática é considerada abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor. No entanto, a instituição pode vender material didático produzido por ela mesma e que será utilizado durante o ano letivo.
A lista de material só pode exigir artigos que sejam de uso pedagógico do aluno. Itens de higiene pessoal e relativos à infraestrutura não podem ser pedidos.
A compra desses materiais já está inclusa no valor das mensalidades. No caso de papel, só pode ser pedida uma resma por aluno. Acima disso, as quantidades são consideradas abusivas.
Também não é permitida a exigência de marca dos artigos, nem que a compra seja feita em determinado estabelecimento comercial. Isso se configura ''venda casada'', prática proibida pelo Código de Defesa do Consumidor. As escolas que cometem essas irregularidades podem responder a processo administrativo e serem multadas.
Veja os itens que não podem constar na lista de material escolar:
álcool hidrogenado
algodão
bolas de sopro
canetas para lousa
copos descartáveis
cordão
creme dental
disquetes
elastes
esponja para pratos
estêncil a álcool e óleo
fita para impressora
fitas descartáveis
fitilhos
giz branco e colorido
grampeador
grampos para grampeador
lenços descartáveis
medicamentos
papel higiênico
papel convite
papel ofício colorido
papel ofício (230 x 330)
papel para impressoras
papel para copiadoras
papel de enrolar balas
pegador de roupas
plásticos para classificador
pratos descartáveis
sabonetes
talheres descartáveis
tnt (tecido não tecido)
tonner
Fonte - G1