Além de muitas famílias estarem sendo beneficiadas em Maricá com diversos programas sociais emergências ao combate do Coronavírus (RBC que passou de 130 para 300 Mumbucas), PAT (Programa de Auxilio ao Trabalhador), com pagamento de um salário mínimo ao beneficiário, PAE (Programa de Ajuda ao Empregado) que pagará um salário mínimo a cada funcionário de micros e pequenas empresas, várias estão recebendo também cestas básicas e cestas de produtos de limpeza (para cada aluno) de escolas da rede municipal de educação. Se a família tiver três filhos, receberão três cestas, o que no primeiro mês (abril) fez com que alguns pais "irresponsáveis" vendessem essas cestas em rede social, causando revolta e desconforto para boa parte da população não favorecida (https://culturarteen.blogspot.com/2020/04/pais-de-alunos-estao-vendendo-cestas.html).
Não satisfeitos com todos estes benefícios e reclamando de "barriga cheia", alguns FAVORECIDOS (N.R.: e alguns até o devido merecimento), aparecem em redes sociais reclamando da qualidade dos produtos ofertados na cesta básica. Obviamente quando algo é colocado em redes sociais, por si só já gera algum tipo de polêmica, mas a última, de uma moradora de Itaipuaçu, causou muita revolta. A moradora R.S. reclamou da qualidade do café (CARRIJO) que foi entregue na cesta básica dos alunos da rede municipal de ensino (segunda entrega), perguntado inclusive, se o prefeito serviria este café no seu gabinete.
Muito poucos concordaram com esta "senhora", que recebeu uma saraivada de críticas com seu "descontentamento". Compartilhando com os comentários deixados pela maioria dos internautas, sugerimos que esta senhora, ou que qualquer outro que não esteja satisfeito com as cestas básicas, que doe para outra pessoa realmente necessitada, como por exemplo, para os artistas plásticos de Maricá, ou nossos artesãos, que ainda não foram devidamente atendidos pelo poder público.