Eu falhei algumas vezes como filha, como mãe, como amiga, como irmã, como cunhada, como nora, como companheira.
Nem sempre digo as coisas certas.
Não sou a mulher mais bonita do mundo, mas sou eu!
Adoro a minha vida.
Tenho celulites, acho que estou fora do “peso ideal” embora todos digam o contrário.
Tenho literalmente cicatrizes (físicas e espirituais), porque tenho uma história longa.
Algumas pessoas me amam, outras gostam de mim, outras simplesmente não me conhecem direito. E se não gostam de mim, não me importa, sobrevivo porque sou forte!
Fiz coisas boas, outras não tão boas e fiz algumas besteiras também!
Não pretendo ser alguém que não sou.
Eu sou quem sou, pode me amar ou não.
E se te amo, faço com todo meu coração.
Não puxo o tapete de ninguém, sei que todos têm seu lugar no mundo.
Às vezes sou feliz, às vezes não, mas sei que tudo tem o tempo de Deus.
Sei que o sol não faz distinção, nasce pra todos.
Não sou a melhor pessoa do mundo, mas já melhorei bastante. Já não sou quem eu era.
Ainda acredito num mundo melhor.
Não me desculpo por ser assim!!!
Eu sou ótima.
(Texto que resume um pouquinho da vida de Pricilla Darmont e de milhões de mulheres brasileiras)