Vândalos incendeiam oca de índio em Maricá
Em uma atitude de vandalismo, dois indivíduos ainda não identificados, que saíram de um bar localizado nas proximidades, atearam fogo à oca erguida pelos índios guaranis na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro de Maricá, para as comemorações do Dia do Trabalhador. O atentado ocorreu por volta das cinco horas de hoje e o fogo chamou a atenção de um guarda municipal que, no entanto, não conseguiu debelar o incêndio.
Indignado, o prefeito Washington Quaquá, que ofereceu uma área no município para os guaranis se transferirem de Camboínhas para a cidade, classificou o ato como desumano. O secretário municipal de Segurança, coronel Jorge Braga, disse que o Serviço Reservado do 12º Batalhão da Polícia Militar e agentes da 82ª DP estão à procura dos autores do atentado.
Em uma atitude de vandalismo, dois indivíduos ainda não identificados, que saíram de um bar localizado nas proximidades, atearam fogo à oca erguida pelos índios guaranis na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro de Maricá, para as comemorações do Dia do Trabalhador. O atentado ocorreu por volta das cinco horas de hoje e o fogo chamou a atenção de um guarda municipal que, no entanto, não conseguiu debelar o incêndio.
Indignado, o prefeito Washington Quaquá, que ofereceu uma área no município para os guaranis se transferirem de Camboínhas para a cidade, classificou o ato como desumano. O secretário municipal de Segurança, coronel Jorge Braga, disse que o Serviço Reservado do 12º Batalhão da Polícia Militar e agentes da 82ª DP estão à procura dos autores do atentado.
Ninguém sabe, ninguém viu, mas na madrugada de hoje (11 de maio) a Oca dos índios acolhidos pela Prefeitura de Maricá e que estava em exposição na praça Orlando de Barros Pimentel desde o último dia 30 de abril, foi incendiada. Seria um ato de repúdio aos índios por terem conseguido da Prefeitura uma área na APA com aproximadamente 2 km² (área similar ao do Condado de Maricá) ou um ato de vandalismo de moleques que não cuidam e destroem nosso patrimônio público e privado pelas noites de Maricá?