Como a quinta-feira, a sexta do papa Francisco na JMJ (Jornada Mundial da Juventude) também será repleta de compromissos.
Depois de celebrar uma missa privada em sua residência no Sumaré, às 7h30, Francisco irá participar da confissão de cinco jovens na Quinta da Boa Vista. O compromisso está marcado para as 10h.
Um pouco mais tarde, às 11h, haverá um encontro com detentos no palácio Arquiepiscopal São Joaquim. Ao meio-dia, no mesmo local, o papa almoça com dois jovens. Encerrando os compromissos do início do dia, Francisco irá rezar a oração do Angelus na sacada do palácio às 13h.
As atividades serão retomadas apenas no fim do dia. Às 17h25, em Copacabana, o pontífice segue, de papamóvel, da região do posto 6 até o palco montado na altura da avenida Princesa Isabel.
Cerca de meia hora depois, às 18h, Francisco acompanha a Via Crucis com participantes da JMJ na praia de Copacabana e encerra seus compromissos do dia.
FALTA DE PLANEJAMENTO FAZEM COM QUE PROGRAMAÇÃO PARA O FINAL DE SEMANA SEJAM TOTALMENTE MUDADOS
Todo o aparato e todos os gastos com o local em Guaratiba para a grande vigília foram literalmente por água abaixo.
O interessante, é que goivernantes e "planejadores" esqueceram que nesta no ano chove no Rio por conta das frentes frias que chegam durante o inverno.
Devemos reconhecer que a deste ano foi atítpica, durou um longo periodo seguido e a frequencia e quantidade de chuva superou a média histórica, mas o fato de este fator climático não ter sido levado em conta pelos "organizadores" do evento foi lastimável; uma grande preocupação para outros grandes eventos que ainda virão por ai, ou quem sabe, UM GRANDE ALERTA!
Todas as atividades programados para o grande momento e final da Jornada mUndial da Juventude neste final de semana em Guaratiba, foram transferidos para a praia de Copacabana, onde mais de 2 milhões de pessoas são esperadas.
Teme-se uma grande confusão nos transportes públicos.
Uso de Copacabana na JMJ agrada e incomoda
Moradores reclamam que não conseguem estacionar nas proximidades de suas casas; comerciantes estão contentes com vendas
A superlotação de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, causada pelos eventos da JMJ (Jornada Mundial da Juventude) têm agradado aos donos de bares, restaurantes e supermercados nas proximidades do local do evento, mas causado descontentamento de moradores.
As mudanças no trânsito – que ocorrem do último domingo até amanhã, sábado – prejudicaram o empresário João Cruz, que não tem garagem para guardar o carro e não pode estacioná-lo na rua onde mora, em Copacabana. “É um absurdo. Se fosse por um dia, ainda vai, mas uma semana sem poder estacionar o carro perto de casa é demais. Fora o trânsito horrível e a dificuldade de entrar e sair do bairro.”
A moradora e dona de um estabelecimento no final do Leme, bairro vizinho de Copacabana, Flávia Torga se disse frustrada. Como o estabelecimento fica longe do local do show, ela não teve aumento de vendas e ainda não tem onde estacionar o carro. “Comprei um estoque imenso, porque falaram que vinha um milhão pessoas, mas, para cá, não chegou ninguém, inclusive ontem fechei mais cedo. E estou tendo que deixar o carro em Botafogo e vir para cá de táxi”, contou.
Já o gerente de uma pizzaria no bairro do Leme, próximo ao palco principal, Márcio Vinícios, disse que o movimento está além das expectativas. “Está muito bom mesmo. Um aumento de quase 50%”, comemorou.
As filas enormes em praticamente todos os bares e restaurantes, do local evidenciam o sucesso de público. Alguns estabelecimentos fizeram reajustes de preços em alguns produtos para faturar mais nesta semana. Uma filial de uma rede de lanchonetes nacional subiu os preços dos sanduíches e alguns restaurantes criaram um cardápio especial para os peregrinos. Os altos preços são motivo de reclamações para os turistas e moradores.